Gestão de clínicas: o que você precisa saber sobre o livro caixa

A gestão de qualquer negócio passa pela administração do livro caixa. Ele permite controlar os gastos e descobrir quais são os pontos fracos e fortes da clínica médica. Identificando, por exemplo, as principais despesas, é possível fazer uma estratégia eficiente para a gestão financeira.

O livro caixa também possibilita estar corretamente adequado às leis tributárias do país. Ele ajuda a evitar problemas com a Receita Federal. Neste artigo, mostraremos a importância desse recurso para a economia de tempo e dinheiro, e como fazer a gestão.

Definição de livro caixa

O livro caixa é uma ferramenta para profissionais realizarem seu registro de saída e entrada de dinheiro. Dessa forma, pode ser feito tanto por empresas, como por trabalhadores autônomos e liberais que não têm rendimento por meio de trabalho assalariado.
Fazer isso facilita o processo de declaração do Imposto de Renda, pois grande parte das despesas que será registrada poderá ser deduzida da base de tributação. A organização da receita é bem-feita com esse documento de contabilidade, pois você tem os valores monetários em ordem cronológica.

Utilidade do livro caixa para clínicas

Médicos devem fazer o registro da mesma forma que outros profissionais. Basta ter um livro simples de contabilidade, onde se escreverá a data do ocorrido, um breve histórico, as entradas ou créditos, as saídas ou débitos e o saldo.

Para os profissionais da saúde, o livro caixa é uma representação do estado atual do caixa da clínica. Com esse recurso, mencionado na introdução desse texto, você poderá saber onde está indo seu dinheiro e se a atual estratégia de negócio está funcionando.

Em relação ao Imposto de Renda, as clínicas podem fazer sua dedução por meio de certos gastos. Isso diminuirá o valor que o dono do negócio pagará no final. O profissional da saúde deverá conhecer, então, as despesas que são dedutíveis do Imposto de Renda.

Entre esses gastos estão o valor despendido na aquisição de publicações médicas (incluindo livros), hardware e software, hospedagem, alimentação e inscrições em congressos e seminários da área. Além das evidentes despesas de custeio, ou seja, aquelas ligadas à atividade, como aluguel, água, telefone, luz etc.

As despesas não dedutíveis não podem ser informadas na declaração. Entre elas estão o gasto em transporte e locomoção, tíquetes de caixa registradora que não discriminam o gasto envolvido, depreciação de bens, entre outros.

O fluxo do caixa é outra tarefa que deve ser feita em consonância com as operações do livro caixa. Ele é mais um instrumento financeiro, mas serve somente ao uso gerencial. Ele compara as entradas e saídas do dinheiro, para apresentar um saldo final da movimentação de recursos dentro de um determinado período. Difere, portanto, do registro feito pelo livro caixa, que respeita uma formalidade.

Conclusão

Se você utiliza esses recursos, certamente terá benefícios no final do mês. Para facilitar, poderá utilizar um software, que une todas as ações necessárias para realizar as operações.

Procure um bom livro caixa para sua empresa e organize de forma correta as finanças do seu negócio. Continue lendo nosso blog, porque você terá mais informações para a sua área de atuação!

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