O direito à saúde é um ato previsto na Constituição Federal. O Sistema Único de Saúde (SUS), ainda que com muitas falhas, é o melhor modelo de assistência médica a ser aplicado. Porém, a falta de infraestrutura para a execução do trabalho dos profissionais médicos, principalmente na rede básica, fez com que muitos médicos se desencantassem das oportunidades de trabalho no SUS. Como consequência desse movimento, a grande demanda de pacientes ficou sujeita a consultas demoradas e muitas vezes ineficientes.
O panorama instaurado com o colapso do SUS fez com que as assistências privadas de saúde ganhassem força e um vasto terreno a ser explorado. Além disso, a ascensão da classe C no início dos anos 2000 fez com que a busca por planos e operadoras de saúde aumentasse ainda mais. Diante disso, muitos médicos migraram para o sistema suplementar de saúde, na expectativa de aumentar a qualidade do serviço prestado e dos ganhos no final do mês.
Normalmente, os profissionais recém-formados em busca da criação de uma reputação no mercado de trabalho vislumbram no credenciamento a um plano de saúde uma possibilidade de conquistar esse objetivo de forma mais rápida. Além disso, a possibilidade de poder atender pacientes conveniados a assistências particulares em consultórios particulares possibilitou que o médico ampliasse sua oferta de serviços.
Para ingressar em um plano de saúde, no entanto, o interesse deve partir do profissional médico. Isso começa no primeiro contato com o consultor das operadoras de saúde. Uma relação clara e direta de ambos os lados, expressa em contrato, é o início de toda boa relação entre médico e convênios.
O credenciamento é um processo burocrático e a sua adesão oferece ao profissional a possibilidade de aparecer o guia de médicos conveniados da operadora. Muitos médicos optam pelo credenciamento, sem deixar de atuar em consultório particular e/ou na rede pública de saúde.
É preciso que o médico busque se informar sobre todas as práticas de um plano de saúde, assim como procedimentos de autorização de exames e, o mais importante, valores por serviços e prazos de pagamento. Muitas vezes, o prévio conhecimento desses fatores contribui para uma relação saudável e duradoura entre convênio e médicos.
Como informado anteriormente, cabe ao profissional mostrar interesse de se credenciar em planos de saúde e operadoras. Porém, ultimamente, muitos médicos se mostraram insatisfeitos com a relação nos convênios. Isso se deve, na maioria dos casos, pela dificuldade em autorizar exames, cirurgias e outros procedimentos. O baixo valor ofertado pelos serviços prestados é outro ponto muito questionado pelos médicos.
Por isso, é muito importante que o profissional tome conhecimento das novidades acerca da saúde suplementar brasileira e analise se é interessante se credenciar ou não. Com certeza, se essas orientações forem levadas em consideração, a relação com os planos de saúde e médicos será muito melhor.
Você sabia que existem softwares médicos extremamente eficazes que auxiliam na gestão do consultório e na organização de convênios através de um módulo financeiro apurado? E que, inclusive, podem ajudá-lo na parte estratégica e no marketing do consultório? Já pensou se, no seu software médico, além de gerenciar seus pacientes, você pudesse também criar e conduzir o seu próprio site e blog?
No iMedicina nós oferecemos essa possibilidade! Conheça nossa proposta visitando a nossa página e entenda melhor como informatizar o seu consultório e atrair novos pacientes!
Gostou do artigo acima? Então acompanhe outros textos em nosso blog. Faça-nos uma visita!
Aceite os cookies para prosseguir
Saiba mais
Leave a Comment