A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) estabelece limites sobre a coleta, armazenamento, tratamento e compartilhamento de dados pessoais. Ainda, impõe mais proteção e penalidades para quem não a cumprir.
Nesse contexto, ela afetará a forma como os dados referentes aos pacientes são adquiridos, organizados e armazenados. Assim, ter como parceira uma empresa que se preocupa em se adequar a essa mudança faz toda a diferença.
Neste post, descubra como o iMedicina atua para proteger os dados dos pacientes.
A nova lei altera o funcionamento e operação, estabelecendo regras que envolvem a coleta, armazenamento, tratamento e compartilhamento de dados pessoais. Para tanto, institui um padrão mais rígido de proteção, além de uma penalização mais forte para quem não a cumprir.
Assim, a lei trata os dados pessoais como qualquer outra informação que seja relacionada à pessoa. Enquanto o tratamento de dados cuida de todas as operações realizadas com dados pessoais. Alguns exemplos dessas operações são: coleta, classificação, utilização, acesso, reprodução, processamento, armazenamento, eliminação, controle da informação etc.
A lei de proteção de dados aponta dez princípios que as organizações devem obedecer. Para tanto, eles abordam o tratamento de dados, destacando o princípio da finalidade, adequação, necessidade e transparência.
Nesse sentido, a lei defende que a coleta de dados se restrinja apenas àqueles que são necessários para a operação, ou seja, os dados coletados deverão ser adequados, relevantes e limitados ao mínimo necessário.
A LGPD foi editada com o objetivo de regulamentar o uso, retenção, administração e demais procedimentos que envolvem o manuseio de dados de pacientes. Por isso, ela estipula punições para quem desobedecer às normas legais.
Nesse sentido, a Lei Geral de Proteção de Dados foi elaborada para proteger os dados pessoais e a privacidade de todas as pessoas que têm suas informações cadastradas em consultórios ou clínicas.
Dessa forma, a legislação tem a proposta de garantir a segurança de informações, garantindo que elas não sofram nenhum tipo de vazamento ou sejam repassadas sem o consentimento dos seus devidos donos.
O segundo parágrafo da lei de proteção de dados trata sobre os fundamentos da nova legislação. Dentre eles, estão:
Nesse sentido, a lei de proteção de dados tem o objetivo de atuar para garantir que sejam coletados apenas os dados que sejam considerados essenciais para a operação. Para assim, oferecer mais controle aos pacientes sobre suas informações pessoais.
O iMedicina atua para manter uma relação que esteja dentro das conformidades da lei de proteção de dados. Sobretudo no artigo segundo, que aponta os fundamentos da nova legislação.
Nesse sentido, serão implementadas uma série de ações que visam utilizar apenas os dados que sejam estritamente necessários. Além de oferecer um ambiente seguro, que proteja a integridade de todos os dados médicos e administrativos.
O iMedicina utiliza em suas operações apenas os dados que são essenciais para garantir a execução do serviço. Desse modo, evita-se a ocorrência de qualquer tipo de constrangimento para os usuários.
Nesse sentido, são coletadas informações cadastrais, registros eletrônicos, dados de pagamentos etc. Além, também, de dados de saúde que são importantes para as realizações das consultas.
Vale ressaltar que, o iMedicina tem controles bem rígidos de segurança. Essa ação garante uma maior preservação para os mais diversos tipos de dados de saúde e a intimidade de seus titulares.
O iMedicina garante a proteção de todos os dados, visando que não ocorra nenhum tipo de acessos indevidos aos dados alheios. Além disso, as informações são tratadas de forma confidencial, para garantir o sigilo entre médico e paciente.
Outro ponto que é trabalhado dentro do software médico iMedicina são as medidas de segurança implementadas. Essa ação visa garantir que tanto o médico quanto o paciente tenham uma experiência satisfatória.
O iMedicina implementa todos os cuidados necessários no tratamento dos dados armazenados no software. Para tanto, são seguidas todas as recomendações previstas por lei e regulamentos de saúde.
Nesse sentido, todos esses cuidados técnicos e administrativos visam proteger a intimidade, a honra e a imagem dos médicos e pacientes. Garantindo que nenhum dado vaze ou traga algum tipo de problema.
Um software médico online é a melhor opção para proteger todos os dados dos pacientes. Eles utilizam armazenamento em nuvem e só são acessados por meio de login e senha. Ainda, esse acesso é garantido por meio de criptografia, que garante total segurança para que nenhum tipo de dado acabe vazando.
Além disso, com os softwares médicos é possível gerenciar qual tipo de acesso cada usuário terá. Garantindo que somente pessoas autorizadas consigam obter algum dado específico. Para tanto, os softwares online, como o iMedicina, utilizam os protocolos mais rígidos de segurança da internet.
Com a adoção dessa prática, os dados dos pacientes ficam bem seguros e livres de qualquer tipo de vazamento. A Lei Geral de Proteção de Dados foi criada com o intuito de proteger as informações pessoais. Além disso, ela é muito útil, pois alia a tecnologia com os diversos avanços na área de saúde.
Logo, tanto as clínicas quanto os consultórios precisam se adequar para oferecer um ambiente mais seguro. Além também de não acabarem sofrendo as punições previstas na legislação.
Por fim, contar com uma empresa que se preocupa em seguir todas as recomendações da LGPD faz toda a diferença. Já que ela será uma grande aliada para oferecer um ambiente seguro, tanto para os pacientes quanto para os dados administrativos.
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