Migração de dados de um software de prontuário eletrônico para outro não é mais um bicho de sete cabeças como era antigamente. Veja no vídeo abaixo tudo sobre o assunto:
Hoje, a maior parte das empresas de tecnologia que desenvolvem softwares de prontuário eletrônico, felizmente, já operam em nuvem. Isso facilitou muito a vida dos clientes que querem migrar de sistemas.
Ao invés de utilizar sistemas de banco de dados extremamente complexos e com pouca interoperabilidade, as empresas mais modernas costumam utilizar estruturas de banco de dados mais simples, em formatos mais universais, que permitem a troca de informações sem perda, na maioria das vezes.
Se você é usuário de um sistema instalado no computador, a tarefa é um pouco mais trabalhosa, mas ainda assim está longe de ser algo complicado.
O ideal é que os softwares façam a exportação de dados de seus sistemas em formatos que o próprio médico consiga acessar, para garantir maior transparência nessas negociações e para que o médico não se sinta refém de utilizar determinado sistema porque fora dele não consegue abrir os dados dos pacientes. Idealmente, os padrões .xls e .csv são os comercialmente aceitos para esse fim, podendo ser abertos diretamente de softwares como o excel.
Isso garante que o médico, uma vez com o arquivo de banco de dados em mão, consiga acessar os dados sem precisar acionar um programador.
A maior parte dos sistemas modernos, seguindo essa mesma linha, consegue fazer importação de dados através desses arquivos de forma bem rápida e facilitada, como é o caso do iMedicina.
Basta nos enviar o arquivo .xls ou .csv, contendo os dados de seus pacientes, que importamos para o iMedicina (obviamente ele deve seguir as diretrizes de importação, que são passadas para os clientes durante esse processo).
Se seu software exporta estruturas de bancos de dados mais complexas, é necessário primeiro fazer uma adaptação desses bancos para padrões mais universais, que possam ser exportados para quaisquer sistemas. Nessa fase, você pode contar com a ajuda de qualquer empresa de software ou algum programador para transformar seus arquivos em padrões .xls ou .csv.
Para garantir a transparência do processo, sempre recomendamos que empresas terceirizadas sejam contratadas para esse fim. Isso minimiza o risco da empresa que deseja importar os dados omita determinadas informações, simplesmente por querer ter mais um cliente em sua base.
Uma vez que o arquivo foi convertido no padrão do importador, basta enviar o arquivo para a empresa que em questão de poucos dias os dados são importados e validados, como ocorre no iMedicina.
Se quiser conversar com nossos consultores sobre como é a migração para o iMedicina, basta acessar essa página aqui. E, caso ainda esteja na dúvida se vale a pena migrar de software médico, entenda como o fluxo de trabalho da sua clínica pode se beneficiar do iMedicina!
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