Ao lembrar da graduação em medicina, é provável que você se pergunte, de vez em quando, como sua carreira teria se desenrolado em outras especialidades médicas. Cada área tem seus percalços e particularidades, mas é claro que algumas são mais complexas por motivos diversos.
Então, quais são as especialidades mais difíceis e por quê?
A primeira coisa que vem à mente quando falamos em complicações médicas tem a ver com procedimentos delicados. Com razão: é um consenso entre muitos médicos que os cirurgiões sejam os profissionais que sofrem com o maior nível de pressão e os que mais precisam de atenção e experiência. Isso se aplica a todas as áreas de cirurgia, como as de cirurgia geral, do aparelho digestivo, odontológicas ou pediátricas, por exemplo. Porém, as operações mais trabalhosas da medicina são as que permeiam os campos da cirurgia plástica, da cirurgia cardiovascular e da neurocirurgia.
Mesmo as especialidades que não envolvem, necessariamente, intervenção cirúrgica, podem ser extremamente complexas. Neurologia cardiologia, oftalmologia e otorrinolaringologia são alguns bons exemplos. Ainda que os profissionais nessas áreas tratem de casos mais simples e corriqueiros o tempo todo, separar essas situações das mais críticas e difíceis de diagnosticar é o que definirá um bom médico. O desafio intelectual presente nessas e outras opções, como dermatologia ou radiologia, não deve ser ignorado.
Um ponto que muitas pessoas só percebem depois que já começaram a atuar no mercado de trabalho é o impacto emocional que a carreira médica inflige em cada um. Lidar com vidas humanas é sempre muito marcante, mas alguns campos podem ser mais impressionáveis do que outros.
Um bom preparo psicológico é o melhor aliado de médicos em oncologia, pediatria, psiquiatria e mesmo psicologia. Aliás, qualquer especialidade pediátrica se torna mais difícil, não só pela relação com crianças, mas pela própria complexidade de tratamento e operação em corpos em desenvolvimento. Os campos da medicina familiar, do trabalho, de reabilitação e forense, entre outras, além de também exigirem um grande estímulo intelectual, exigem bastante do emocional.
Tudo isso se aplica igualmente para médicos que trabalham de forma particular, pública ou autônoma. Para quem atua em clínicas próprias, é comum que exista ainda um nível extra de afinidade com pacientes. Um atendimento agradável, moderno e prático, somado com bons resultados e uma boa imagem, culmina eventualmente em pacientes fidelizados. Ou seja, você sabe que acompanhará cada caso por muito tempo, talvez até mesmo de diversos membros de uma mesma família, o que pode ser complexo de muitas formas, não apenas técnicas.
O quão difícil ou complexa uma especialidade é pode ser assunto de grandes debates, já que, no fim das contas, essa é uma definição muito ampla. A medicina funciona como uma máquina cheia de engrenagens, cada pedaço se complementando, e o mais importante é que cada profissional atinja as expectativas de seus pacientes e suas próprias.
É muito importante entender que, atualmente, para garantir seu espaço no mercado, o profissional da área da saúde deve estar sempre atualizado e investindo em ações que aumentem a visibilidade de sua clínica ou consultório, através de uma estratégia de marketing e de um bom atendimento e relacionamento com o paciente.
Você sabia que existem softwares médicos extremamente eficazes que auxiliam na gestão do consultório e no relacionamento com pacientes? E que, inclusive, podem ajudá-lo na parte estratégica e no marketing do consultório? Já pensou se, no seu software médico, além de gerenciar seus pacientes, você pudesse também criar e conduzir o seu próprio site e blog?
No iMedicina nós oferecemos essa possibilidade! Conheça nossa proposta visitando a nossa página e entenda melhor como informatizar o seu consultório e atrair novos pacientes!
Achou o artigo interessante? Não deixe de checar mais alguns em nosso blog!
Aceite os cookies para prosseguir
Saiba mais
Leave a Comment