Não há dúvidas de que a pandemia trouxe mudanças significativas para a saúde. Isso se torna claro quando vemos o aumento da consulta online. Por conta do risco de contaminação no atendimento presencial, a telemedicina agora é a alternativa viável.
Mas mesmo sendo um avanço, há limites para a prestação do serviço e ater-se a isso é essencial nesse momento. Afinal, tudo indica que essa modalidade veio mesmo para ficar. Sendo assim, adapte-se logo à nova realidade.
Conte com esse recurso em seu negócio. Leia este post e saiba como aproveitá-lo desde já!
Tenha em mente que esse tipo de assistência não é algo novo. Tudo começou com as orientações médicas dadas pelo telefone, que ainda não eram regularizadas como consulta médica.
Nesse contexto, o passar do tempo e o surgimento do vídeo, acarretaram ganho enorme para o paciente. A internet, entre outras tecnologias, aperfeiçoaram as videoconferências, abrindo espaço para as primeiras consultas online.
Em tese, é possível expandir o acesso ao sistema mesmo em áreas rurais ou periféricas. No entanto, no Brasil a modalidade só foi reconhecida durante a pandemia. Por isso, ainda se trata de algo muito novo, tanto para médicos, quanto para pacientes.
Diante da maior crise sanitária mundial dos últimos tempos, o CFM (Conselho Federal de Medicina) aceitou a modalidade, ainda, em caráter excepcional.
Vale lembrar o potencial disso para a saúde primária dos pacientes, uma vez que torna possível detectar sintomas de inúmeras doenças que, quando tratadas no início, deixam de evoluir para um quadro mais grave.
Ainda há vantagem para pessoas em idade avançada ou com dificuldade de locomoção, além daquelas com enfermidades crônicas, uma vez que evita o deslocamento até a emergência de forma desnecessária.
Todos os serviços contemplados pela portaria que dispensam exame clínico físico ou intervenções cirúrgicas. Confira nos tópicos a seguir cada definição.
Trata-se da primeira avaliação com o objetivo de orientar o paciente sobre medicamentos ou sintomas.
É uma das categorias da telemedicina, aquela que podemos chamar de consulta médica de forma remota. Mas é imprescindível ferramenta segura de telemedicina para a troca de dados entre médico e paciente, dispostos em regiões diferentes.
Refere-se ao monitoramento à distância do quadro de saúde. Aqui, foca-se na evolução da doença sob supervisão médica. Para tanto, prevê o uso de dispositivos transmissores de imagens e sinais do paciente, entre outros dados coletados e enviados para o médico.
Trata-se da troca de opiniões entre médicos. Nesse caso, pode ser feita com a presença ou não do paciente. Portanto, é um poderoso recurso de auxílio ao diagnóstico, exame ou até de tratamento.
Desde o início da pandemia, houve um aumento no uso de aplicativos focados em videoconferências. Mas além do setor da saúde, essa alternativa também teve alta demanda em:
Contudo, ainda no início, ficou evidente o quanto o um dos dispositivos mais famosos do mercado tinha brechas na segurança. Logo que isso veio à tona, a empresa reconheceu erros graves de criptografia. Falhas essas que comprometem a privacidade dos usuários no app.
Mesmo após o recall, sua imagem segue abalada. Ainda assim, comprometeram-se a reforçar o sistema contra vazamentos. Então, pensando no quanto uma exposição dessas teria efeitos lastimáveis para uma clínica, não deixe de buscar por outras opções mais seguras para a telemedicina, certo?
Devemos ter em mente também que, de forma geral, médicos, dentistas, dentre outros da área da saúde são alvo fácil de criminosos. Exemplo disso é um estudo recente que comprova bem como o uso de aplicativos comuns para trocas de mensagens pode ser arriscado.
Há formas de reduzir os riscos inerentes do uso massificado da tecnologia. No caso de médicos, como sabemos, o sigilo quanto aos dados do prontuário e consulta médica são garantidos por lei.
Para evitar problemas com acesso indevido das informações do paciente, o médico sempre deve optar por softwares médicos seguros, com tecnologia reconhecida no mercado.
Veja as dicas a seguir:
Evite utilizar Whatsapp e direct do Instagram para orientar os pacientes de forma instantânea. Por conta do caráter informal da ferramenta e riscos aqui citados, restrinja o uso do aplicativo apenas para os casos de última necessidade.
O uso de plataformas médicas é a decisão mais sensata para a assistência. Isso porque, elas têm mecanismos que unem informações. Sendo, inclusive, integradas ao prontuário eletrônico.
Ainda, mantêm a privacidade tão necessária para a consulta médica online, algo essencial para deixar os pacientes à vontade. Sem contar que o uso do software médico foi todo pensado para esse fim. Assim, você demonstra seu profissionalismo.
Nesse caso, o médico tem controle total da sala de atendimento, já que pelo sistema, o acesso é restrito por senha e login. Além disso, monitora-se todo o processo por meio do IP e buscador dos usuários. Ademais, é atualizado com frequência, a fim de impedir acessos de intrusos.
O programa também pode ser integrado ao agendamento online. Bem como permitir disparos com lembretes via e-mail. Dessa forma, evita-se faltas, ao mesmo tempo que dispensa o uso de telefonemas para confirmações das consultas!
O software médico, além de oferecer a sala de atendimento segura, também dá acesso ao prontuário eletrônico, em uma mesma plataforma. Isso quer dizer que independente do lugar em que o médico esteja realizando a consulta online, o histórico do paciente será acessado e atualizado em tempo real, evitando erros e problemas futuros.
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