Livro caixa e fluxo de caixa: entenda a diferença deles na sua clínica

A relação entre o livro caixa e o procedimento de fluxo de caixa confunde (e muito) os gestores de clínicas. E se você também faz parte deste grupo, não hesite em conferir a seguir quais são as principais diferenças entre o livro caixa e o fluxo de caixa e sobre a aplicação de ambos em sua clínica. Preparado (a) para começar? Então vamos lá.

Fluxo de caixa e sua importância

O fluxo de caixa nada mais é do que uma ferramenta utilizada por empresas de todos os portes e segmentos do mercado para controle da movimentação financeira da instituição em um determinado período.

Não à toa, o fluxo de caixa é o procedimento que controla os recursos financeiros, com principal destaque para as entradas e saídas de dinheiro da clínica em questão. Geralmente, esse controle é realizado de períodos em períodos (diariamente, semanalmente, mensalmente e por fim anualmente).

O fluxo de caixa descomplica o gerenciamento da clínica ao permitir que o gestor tenha total controle sobre qual será o valor a ser pago pelas obrigações mensais, valores a receber e é claro, o saldo disponível (sendo este último o resultado da diferença entre os pagamentos e recebimentos em um mesmo período). De modo resumido, o fluxo de caixa permite que o gestor compreenda a situação econômica e financeira da clínica com precisão e em tempo real.

Livro caixa: o que é e sua aplicação em clínicas

Para auxiliar no fluxo de caixa, quem vem ganhando espaço na gestão atual são os livros caixa. O livro caixa consiste em um documento complementar e que promete fazer grande diferença no momento de finalização da contabilidade mensal e anual da clínica em questão.

É neste documento que todos os pagamentos e recebimentos da clínica podem ser registrados (principalmente quando em relação aqueles feitos em dinheiro). Os lançamentos são realizados cronologicamente e são de grande importância para o controle diário, mensal e anual das finanças da clínica.

Diferentemente do fluxo de caixa, procedimento obrigatório para as clínicas, o uso do livro caixa é facultativo. Neste sentido, inclusive, há quem reconheça o livro caixa como ‘livro auxiliar’ para registros contábeis.

Rendimentos futuros (assim como cheques pré-datados ou notas ainda não compensadas) não devem integrar o livro caixa. Por outro lado, comprovantes de pagamentos e notas fiscais são documentos de grande importância para auxílio no preenchimento de livros caixas.

No caso da utilização de livros caixas em clínicas, ele auxilia na organização das finanças não só no que se refere aos pagamentos de consultas realizados pelos pacientes. O livro caixa também pode auxiliar no controle dos gastos com aluguel da clínica, energia elétrica, compra de materiais médicos e/ou de expediente, pagamentos de contas de água, telefone, limpeza e assim por diante.

Após compreender as diferenças entre o livro caixa e fluxo de caixa, que tal mergulhar de cabeça no assunto, conferindo ainda mais sobre a aplicação do livro caixa em sua clínica? Acesse o nosso blog e procure pela palavra-chave “livro caixa” para mais informações sobre a temática.

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