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7 erros comuns em campanhas de e-mail marketing para paciente

A estratégia de e-mail marketing é uma das mais utilizadas no Marketing Médico.

Se bem organizada, com boa técnica, é capaz de trazer retornos significativos tanto no relacionamento com o paciente em si, quanto no processo de fidelização e pós-consulta.

Enviar e-mails não é algo complicado, ainda que feito com intuito de impactar o destinatário a ponto de gerar uma ação, como agendar um retorno de consulta ou construir um relacionamento.

Apesar da simplicidade, criar uma estratégia dessas requer atenção a alguns pontos importantes.

O conteúdo da mensagem, a forma como é escrita, a linguagem, tudo isso influencia no bom desempenho das campanhas e, consequentemente, no resultado que se quer obter com elas.

Na internet você consegue encontrar dicas de boas práticas em e-mail marketing facilmente. Mesmo com tantos recursos disponíveis, ainda é possível cair em algumas armadilhas e cometer erros que sem se dar conta.

Alguns desses errinhos podem comprometer seriamente o resultado. Para te ajudar nessa tarefa de criar e-mails infalíveis,  produzimos este artigo para te alertar sobre os principais erros cometidos neste tipo de campanha. Acompanhe! 

Erros mais comuns nas campanhas de e-mail marketing

Estes são os principais  erros de e-mail marketing em uma estratégia de marketing médico, que você talvez esteja cometendo. Confira e procure evitá-los das próximas vezes!

1) Falta de personalização do texto

A personalização é importante porque os e-mails precisam passar a ideia de que foram criados pensando naquele paciente de forma singular. Quem recebe o e-mail precisa sentir que o conteúdo foi escrito especialmente para ele. 

Por isso, ao desenvolver o fluxo de nutrição para campanhas de e-mail marketing, cada mensagem deve ser pensada de acordo com o estágio da jornada do paciente.

Imagine que o paciente fez uma consulta pensando em realizar uma cirurgia plástica. A decisão não é tomada imediatamente, pode ser que o paciente volte à fase da arguição e busque mais informações antes de agendar o procedimento. Nessa fase você vai enviar conteúdos que se adequem à expectativa do paciente, ou seja, mais informações sobre o procedimento.

Já no momento após a cirurgia, o paciente estará na fase de apologia. Esse fluxo precisa ser pensado no relacionamento pós-consulta.

Se o paciente não conseguir se convencer de que você realmente estava escrevendo para ele, provavelmente seus resultados vão demorar a surgir.

2) Linguagem muito técnica

Sabemos que os termos utilizados na medicina fogem da linguagem comum. Assim, o paciente que não é da área da saúde pode se confundir com a mensagem enviada.

Também pode acontecer de o conteúdo ficar chato, cheios de termos técnicos que não prendem a atenção do destinatário. 

Nem é preciso dizer que o paciente logo vai parar de abrir esses e-mails, pois ora ele não entende, ora ele acha maçante. 

O ideal, na hora de escrever, é lembrar que está escrevendo para o paciente e não para outro médico. Dessa forma, o conteúdo até pode ter um tom sério, mas a linguagem deve ser simples e fácil de entender. 

O sentido da estratégia é se comunicar e criar uma ligação com a pessoa do outro lado.

3) Não fazer segmentação correta para a estratégia de e-mail marketing

Enviar centenas de e-mails sem propósito para seus pacientes, definitivamente, não é uma boa estratégia de e-mail marketing.

Para ter resultado, é preciso gerar valor, oferecer a solução para aquela demanda determinada. 

Por isso que ao disparar os seus fluxos de nutrição, você precisa segmentar o paciente de acordo com a necessidade dele, naquele momento.

Se o paciente não é candidato a uma cirurgia bariátrica, não faz sentido ficar recebendo e-mails sobre o procedimento, mesmo que você seja especialista nessa área.

Não é necessário criar fluxos para todo tipo de paciente que entra no seu consultório, mas é importante desenvolvê-los de modo a entregar valor para quem recebe.

4) Não manter a periodicidade do envio

Outro problema muito comum dessas estratégias é não seguir um padrão de envios.

Muitas vezes o médico envia um e-mail e passa longos períodos sem enviar nada. Quando a pessoa recebe, nem lembra mais que foi paciente.

Ainda há aqueles que disparam um fluxo, com um número de e-mails adequados, devido àquela demanda em especial, e depois se esquecem de manter o contato no pós-consulta.

O relacionamento do paciente precisa de manutenção constante. Quando ele entra na fase da apologia, troque a sua segmentação e mantenha uma periodicidade de envios contínua, sem exagero, claro!

5) Não revisar para evitar erros

Ninguém está isento de cometer errinhos ao redigir o e-mail, tanto aqueles de digitação quanto os de coerência e pontuação.

No entanto, da mesma forma que a linguagem deve ser simples, é bom manter-se bem orientado à escrita, porque os erros podem passar uma imagem de falta de capacitação e profissionalismo.

6) Não automatizar a estratégia de e-mail marketing

Muita gente acha que e-mail marketing não funciona para médicos porque a estratégia demanda muito tempo e cuidado às especificidades técnicas do método, recursos que esses profissionais, geralmente, não têm tão disponíveis.

No entanto, esse é um dos principais trunfos dos consultórios que sabem se diferenciar da concorrência e conseguem pacientes que os indicam, avaliam bem e não os trocam nem pelos planos de saúde.

Decerto que escrever esses e-mails um a um, para cada paciente atendido, vai demandar muitas horas do seu dia. Mas o que fazer se um dos principais requisitos para o método funcionar é exatamente personalizá-los? 

Muito simples! Os fluxos de nutrição podem ser automatizados por meio de ferramentas que disparam os envios a partir de uma segmentação, colocada no perfil do paciente. O médico ainda vai precisar escrever cada corpo do e-mail, mas não para cada paciente e, sim, para aquele fluxo.

Desse modo, todos os pacientes da segmentação “Diabetes” vão receber os mesmo e-mails daquele fluxo de “Diabetes”, achando que foi escrito só para ele!

7) Não ter uma ferramenta de marketing integrada ao prontuário eletrônico

Automatizar os fluxos de nutrição parece mágica, mas é só uma ferramenta de marketing integrada aos melhores sistemas de prontuário eletrônico.

É claro que quem ainda não tem um consultório online vai ter mais dificuldade de absorver uma estratégia dessas no dia a dia. Como vimos, é inviável fazer o controle manual dos e-mails enviados e a enviar.

Ter um prontuário eletrônico que oferece módulos de marketing agiliza o seu marketing médico e toda a gestão do consultório, com segurança, otimização das tarefas e controle dos resultados.

Quer saber mais sobre marketing médico e prontuário eletrônico? Continue navegando pelo blog e saiba como levar seu consultório para outro nível.

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Escrito por
Equipe iMedicina