Com a autorização da telemedicina pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), em meio à pandemia do novo coronavírus, os médicos estão se adaptando a uma nova realidade de atendimentos online, buscando a melhor forma de dar suporte a cada paciente.
Para isso, os profissionais devem recorrer a recursos que permitam essa forma de assistência remota à população. É preciso ter, então, a garantia de toda a segurança e sigilo necessários para a prática da medicina.
E, assim, existem plataformas com o objetivo de favorecer essa realidade atual vivenciada pela comunidade médica. Ao mesmo tempo em que oferecem funcionalidades essenciais, como o prontuário eletrônico, disponibilizam ferramentas que contribuem para a organização e a gestão do consultório.
Para entender melhor como uma plataforma de telemedicina funciona e seus recursos principais, confira explicações muito importantes ao longo deste texto e que certamente vão te ajudar. Vamos lá!
A relação entre médico e paciente é algo que precisa ser muito preservada, uma vez que envolve questões muito íntimas, pessoais e individuais. Por isso, uma plataforma feita para o atendimento médico remoto precisa zelar, em primeiro lugar, pela segurança e sigilo das informações.
Para exemplificar, assuntos que são abordados em uma consulta só podem ser debatidos entre os próprios profissionais da medicina. Isso pode ocorrer com o objetivo de auxiliar no diagnóstico e nas possibilidades de tratamento para o caso em questão.
E, não por acaso, ao permitir a telemedicina no período de pandemia de Covid-19, o CFM incluiu a chamada teleinterconsulta. Em outras palavras, é esse ponto que dá permissão para essa troca de opiniões entre os médicos.
Ou seja, na hora de escolher uma plataforma para fazer atendimentos remotos, é importante verificar o nível de segurança dela. Existem ferramentas, como a oferecida pelo iMedicina, seguras como as de instituições financeiras, por exemplo.
Agora que a parte da segurança já foi esclarecida, é hora de falar mais sobre funcionalidades de uma plataforma de telemedicina. Por meio dela, uma das principais propostas é o fato de o médico conseguir configurar atendimentos ao longo das semanas, assim como o horário que irá se dedicar a eles.
Ou seja, essas ferramentas permitem uma distribuição no calendário de como o profissional deseja se dedicar ao trabalho, inclusive destacando os períodos que vai optar por não atender, como no horário que determinar para seu almoço.
E, assim, os pacientes podem agendar de forma eletrônica mesmo, sem precisar de um contato por telefone. Tudo pode ser automatizado com envio de confirmações para o e-mail ou por mensagem, por exemplo.
Outra funcionalidade marcante é o fato de poder otimizar a gestão e o relacionamento com os pacientes, isto é, envio de lembretes e mensagens que possam ter relevância para uma ou um grupo de pessoas.
Para exemplificar, caso os sintomas da Covid-19 seja um tema recorrentemente abordado nas consultas online, plataformas de telemedicina possuem recursos para enviar informações complementares a esses pacientes. Basta o médico colocar alguma etiqueta específica, ou “tag”, que deixa essa preferência registrada no prontuário.
A teleconsulta pode ser realizada em diversos aplicativos diferentes, como o tradicional Skype, o Zoom, entre muitos outros. Mas, em uma plataforma de telemedicina, existe um canal bem específico e seguro para esse atendimento, que pode ser acessado pelo paciente por apenas um link, como é o caso do iMedicina.
Além disso, para que o médico receba pelo serviço prestado, na ferramenta há também a possibilidade de agregar a recursos como o PagSeguro, em que também basta enviar um link.
Nos atendimentos presenciais, médicos precisam registrar todas as informações do pacientes em prontuário, não é mesmo? Isso é normal e todos sabem da necessidade disso.
Esse registro engloba desde dados pessoais, como nome completo, data de nascimento, endereço e contatos até questões específicas de saúde, bem como doenças, exames realizados e seus resultados, medicamentos prescritos, entre outros.
Em outras palavras, o prontuário é o documento que dá suporte ao médico para aquele atendimento, pois ele reúne tudo que é relevante sobre a pessoa e, consequentemente, para a condição em que ela se encontra. E, assim, em toda consulta o prontuário precisa ser atualizado.
Fica a critério do médico se o prontuário será elaborado no papel, à mão mesmo, ou se será preenchido no meio digital. O grande “pulo do gato” na escolha pela segunda opção é a capacidade de gerenciar e acessar as informações de forma muito mais ágil, fácil e segura.
Em outras palavras, principalmente num contexto de telemedicina e uso de plataforma para essa modalidade, ter acesso integrado ao prontuário eletrônico é uma “mão na roda” para o médico.
Enquanto o profissional presta o atendimento, ele tem acesso a todos os recursos e informações relevantes sobre o paciente. Além disso, tem ferramentas para envio de receitas, com certificação eletrônica, atestados e outros documentos relevantes para cada caso, de onde quiser. Isso porque o prontuário eletrônico armazenado em nuvem, assim com a ferramenta de telemedicina, podem ser utilizados em qualquer lugar que o médico esteja. Basta que ele tenha permissão de acesso e internet conectada.
Outro benefício da integração entre uma plataforma de telemedicina e o prontuário eletrônico é a possibilidade de membros de uma mesma equipe médica conseguirem ter acesso aos dados de quem está precisando de assistência em um local único e organizado.
Como tudo sobre o paciente fica registrado em um só lugar, os profissionais que precisam contar com essas informações, são bem amparados pela ferramenta. Assim, conseguem dar continuidade ao atendimento sem que haja qualquer brecha na segurança.
Essa opção é de grande valia para muitas situações, principalmente aquelas em que a pessoa necessita de um atendimento multidisciplinar.
O que você aprendeu nesse texto é que a união de recursos tecnológicos que facilitam a vida de médicos é certamente benéfica para o exercício da profissão, principalmente nos período atuais, concorda?
E, em tempos que precisamos cada vez mais das ferramentas digitais para manter a assistência à população, plataformas de telemedicina integradas ao prontuário eletrônico se mostram como uma resposta eficiente para isso.
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