Com a crise econômica que abala o país nos últimos anos, muitas pessoas perderam seus empregos e, com isso, também seus planos de saúde. Para dar oportunidade de acesso a médicos de qualidade por um preço reduzido, muitos empresários e profissionais médicos estão entrando nos negócios da clínica popular, que oferece diversos serviços de saúde a um preço acessível.
Os pacientes aprovam, já que não gostam nem um pouco da ideia de cair nas filas intermináveis do Sistema Único de Saúde (SUS). Sem a necessidade de pagar convênio médico, as consultas ficam disponíveis por um preço nada absurdo. No entanto, quem já está no ramo alerta: é difícil manter o baixo custo com tecnologia e eficiência. Então, quem pensa em abrir uma clínica popular deve se preocupar, em primeiro lugar, em fechar as contas no final do mês.
Dados da Agência Nacional de Saúde (ANS) apontam que entre 2014 e 2016, mais de dois milhões de pessoas deixaram seus planos de saúde para trás. As clínicas populares têm consultas que podem custar de R$ 60 a R$ 135.
Os profissionais que querem abrir uma clínica popular devem verificar se vale mais a pena ser franqueado ou ter um consultório com a marca e o método de atendimento próprios. Algumas marcas de franquias já vêm com o procedimento e a estrutura enxuta que pode facilitar tanto a vida do profissional como dos pacientes que procuram resolução para problemas de baixa complexidade.
Muitos empreendedores da área médica estão optando por abrir unidades populares em locais periféricos de cidades, em áreas metropolitanas, e são bem-sucedidos, levando em conta que os preços são acessíveis à camada mais pobre da população, há um grande gerenciamento dos gastos e o uso de tecnologia barata para a melhoria dos processos. Dessa forma, as empresas conseguem também desenvolver trabalhos de prevenção e manutenção da saúde, especialmente nesses locais de população carente.
Há franquias de consultórios populares que, seguindo um modelo norte-americano, atendem a pacientes sem agendamento prévio e solucionam problemas de fácil resolução, como problemas respiratórios e viroses, com triagem e consultas rápidas.
Este modelo, que conta apenas com um atendente e um clínico geral, é comumente encontrado em shoppings e estações de metrô com grande fluxo de pessoas. O serviço também oferece exames de baixa complexidade e vacinas. Há também empresas que oferecem cirurgias simples e internações, cujo valor pode ser parcelado em até 60 vezes, como a vasectomia e os procedimentos oculares.
O que também pode atrair clientes é a variedade de especialistas oferecidos pelas clínicas, já que o SUS os oferece de forma bastante restrita e demorada e a rede particular gera altos custos para o paciente.
Empresários do setor apontam que, apesar do crescimento das clínicas, eles ainda lutam para que elas sejam vistas com melhores olhos, como estabelecimentos que oferecem um serviço de qualidade. Eles também apontam a necessidade do setor de ajuste de custos para que a atuação desses médicos fique mais viável financeiramente.
Independente do caminho escolhido é importante que o profissional da área da saúde enxergue o seu consultório como um empreendimento que precisa de atenção estratégica. É preciso investir parte do seu tempo para planejar ações para divulgação do consultório e aumento da qualidade do atendimento.
Investir em uma boa gestão pode impactar bastante nos resultados que o consultório te oferece todo mês. Por isso, é importante começar a pensar em investir em tecnologia para centralizar todos os processos do consultório – administrativo, financeiro e estratégico – em um só lugar: um software de gestão e marketing para consultórios.
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