No marketing médico, existe uma infinidade de estratégias para conquistar mais pacientes, por meio de conteúdos e ações que geram engajamento e fidelização. Entretanto, é preciso esclarecer que: comprar seguidores não vale a pena.
Na busca por gerar retorno para seus consultórios, muitos profissionais acabam acreditando que o número de seguidores é uma métrica relevante. Afinal, é natural imaginar que, quanto mais pessoas virem o que você publica, maiores serão as oportunidades de agendamento.
Na verdade, esse raciocínio não se aplica às redes sociais. Em outras palavras, quando o diálogo é com pessoas que não se interessam verdadeiramente pelo seu conteúdo, ele vira um monólogo e, assim, a conversão é pouco satisfatória ou inexistente.
Mas o que fazer para atrair mais pacientes? Apostar em marketing médico é uma sábia decisão, desde que tudo seja feito de forma estratégica, planejada e frequentemente analisada.
Neste artigo, explicaremos melhor porque não é interessante comprar usuários e como aumentar seu engajamento nas mídias para que você veja resultados. Continue a leitura!
O marketing digital e as ações de Inbound Marketing são desenvolvidas de maneira a informar, ou seja, levar conteúdo relevante para pessoas que podem ser beneficiadas pelo seu atendimento.
Tudo isso é feito por meio de um trabalho estrategicamente pensado nas dores e nos problemas enfrentados por sua persona ou seu paciente ideal. Aquilo que você compartilha nas redes sociais, no blog, no site, incluindo conteúdos ricos, como e-books, tem o objetivo de nutrir essa pessoa que está buscando soluções para a vida.
Como algumas ações podem levar tempo para gerar resultados, há médicos que desanimam e acabam lançando mão da tática de comprar seguidores. Entretanto, por mais que a ideia possa parecer interessante, ela não surtirá os efeitos desejados.
Os seguidores que chegam naturalmente até o profissional são aqueles que estão genuinamente interessados no que o médico tem a comunicar por meio das mídias digitais. Essas pessoas percebem que, de alguma forma, o especialista tem algo para oferecer a elas, portanto, ele merece ser seguido.
Por outro lado, quando esses usuários acabam indo parar ali porque foram comprados, tornam-se apenas números. Assim, o objetivo das redes sociais, que é justamente o relacionamento entre pessoas, se perde nessa lógica.
Com isso, o perfil que aparenta ter muito potencial de conversão fica, na verdade, falho estrategicamente. Não há engajamento, muito menos resultados com relação ao objetivo da estratégia de marketing. De que adianta um bom volume na mídia, se o consultório continua vazio, não é mesmo?
Para gerar engajamento online, o médico deve oferecer conteúdo relevante aos seguidores. Então, não basta publicar algo interessante, porém, livre de estratégia. O material deve ser cuidadosamente pensado e mensurado.
É fundamental identificar os motivos que fizeram você apostar nas redes sociais e no marketing como um todo. E isso precisa estar diretamente alinhado com um tempo específico, como mostram esses exemplos:
Essas são apenas algumas ideias, logo, podem existir inúmeras outras, incluindo o desenvolvimento profissional do médico, bem como a valorização como especialista entre seus pares.
Nesse sentido, as redes sociais têm o poder de contribuir imensamente para a construção da imagem, de maneira que confere autoridade ao médico diante de sua comunidade.
As campanhas de marketing devem ser trabalhadas conforme um planejamento estratégico. Isso pode ser feito considerando períodos específicos, como um ano ou um mês, com ajustes entre uma ação e outra.
Em outras palavras, todo mês, o médico ou a agência que atua em seu nome, deverá criar a estratégia para o período, definindo os objetivos, as ações que serão tomadas e os conteúdos que serão produzidos.
Aqui, vale lembrar que as ações podem ter foco em mídias orgânicas e pagas, como Facebook Ads e o Google Ads. Esses recursos são muito úteis para fazer a sua mensagem chegar ao destinatário correto, sem precisar comprá-lo. Para tanto, é preciso apenas pagar por esse direcionamento.
No marketing digital, existe uma expressão muito curiosa: métricas de vaidade, ou seja, que nem sempre geram resultados reais, apenas ajudam a “inflar o ego” do perfil.
Um post com muitas curtidas, por exemplo, não significa, necessariamente, que o objetivo de agendamento de consultas tenha sido alcançado. Mas as pessoas podem até gostar do que foi compartilhado, o que irá gerar engajamento, algo positivo para o profissional.
Entretanto, para chegar ao objetivo final, é preciso observar quais conteúdos conseguiram ir além desse relacionamento pelas redes sociais. Isso é observado por meio de métricas, ou seja, dados que devem ser analisados sobre as ações tomadas pelos seguidores.
As mídias digitais, como Facebook e Instagram, apresentam esses “insights”, que revelam o que as pessoas impactadas pelo post fizeram, como clique no site, no botão de agendamento, ou de endereço, entre outras ações. Logo, é preciso filtrar, ou melhor, identificar o que está funcionando e o que não está.
Além das estratégias de redes sociais, há muitas outras possibilidades dentro do marketing médico, por exemplo, existem ferramentas que facilitam o agendamento online, de forma que o paciente não precisa ligar para agendar.
Atualmente, outro modo de favorecer a experiência do usuário é utilizar uma plataforma de telemedicina, que permite o atendimento online com toda segurança e confidencialidade exigida na prática médica.
As ações que forem adotadas por você, devem manter o objetivo claro de proporcionar soluções à vida do paciente. Assim, será possível conquistar mais seguidores, sem qualquer necessidade de comprá-los. De toda forma, é sempre fundamental lembrar que alguns números não são sinônimo de resultados. Portanto, use o marketing médico de forma estratégica.
Quer saber como o iMedicina pode ajudar a construir a sua estratégia de marketing médico? Fale com um consultor e tire as suas dúvidas.
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