Deseja saber mais sobre fisioterapia, está em dúvida sobre qual o salário de um fisioterapeuta e caminhos possíveis? Descubra mais sobre a profissão e as possibilidades de lucro para quem trabalha na área.
De acordo com o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito), a jornada de trabalho dos profissionais fisioterapeuta e terapeuta ocupacional está definida em 30 horas semanais, no máximo, conforme a Lei 8.856/1994. O piso profissional, no entanto, difere de um estado para outro. A média nacional para início de carreira está em torno de R$ 1.600.
No Rio de Janeiro, onde há definição de piso, o valor está, atualmente, em R$ 2.684,99, desde 1º de janeiro de 2016. O valor é um pouco superior ao de São Paulo, fixado em R$ 2.645,00 desde maio passado. Existe um projeto de lei nacional que estipula um piso de R$ 4.650,00 para o fisioterapeuta, com reajuste anual vinculado ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), porém, atualmente vigoram os pisos estaduais.
Esse piso está relacionado à média salarial do profissional fisioterapeuta em meio de carreira, mas os ganhos podem chegar a R$ 10 mil, conforme a experiência do profissional. Quanto mais especializado e dedicado a melhorar os serviços oferecidos, fazendo cursos e estudando, maior as perspectivas de ganhos.
Um fisioterapeuta pode trabalhar em diversas frentes, seja na terapia intensiva, na ortopedia, na neurologia, na dermatologia, com fisioterapia esportiva ou do trabalho, com cardiologia e pneumologia, em diferentes formas de reabilitação e ainda atendendo em casa (home care) ou atuando na saúde pública.
É possível, portanto, montar uma clínica particular ou mesmo prestar concurso, as opções para desempenhar a função de fisioterapeuta são bastante variadas. Recentemente, em função da Olimpíada do Rio de Janeiro, o trabalho na área esportiva ficou em evidência, assim como a atividade junto a médicos e educadores físicos de forma personalizada.
No entanto, se você deseja conhecer possibilidades de lucro real no trabalho de fisioterapeuta, como em todas as outras profissões, o ideal é observar o cenário e investir. O Brasil, por exemplo, conforme o IBGE, conta com cerca de 23,5 milhões de pessoas acima de 60 anos. Isso é 12,1% da população brasileira. A estimativa é de que até 2050, essa população chegue a 70 milhões de idosos, passando para 30% da população.
Ou seja, existe toda uma população que, para viver melhor, deverá necessitar dos serviços de um fisioterapeuta, seja atuando em casa, em hospitais ou clínicas geriátricas. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU) o conceito de envelhecimento ativo, estimulado pelos profissionais de saúde, não se restringe às atividades físicas, mas todo tipo de vivência e oportunidades que uma boa locomoção, sem dor, pode propiciar.
Há estudos que indicam ganhos significativos para o paciente, por exemplo, com o trabalho de um fisioterapeuta junto ao paciente com Alzheimer, que ganha mais independência e, consequentemente, uma vida melhor.
O profissional que se dedicar a estudar e fazer especializações voltadas para fisioterapia de idosos, por exemplo, deve sempre encontrar trabalho e oportunidades, inclusive podendo ele mesmo oferecer os serviços especializados em uma clínica própria.
Da mesma forma ocorre com os casos de microcefalia no Brasil, que aumentaram exponencialmente desde o último ano. Em muitos lugares há carência de profissionais para estimular as crianças que nasceram com essa realidade, mais uma oportunidade para que o profissional de fisioterapia atento realize cursos e passe a oferecer seus serviços.
O importante mesmo é que você tenha em mente o fato de que um bom profissional, bem atualizado e investindo em planejamento estratégico, sempre terá seu espaço no mercado.
É muito importante entender que, atualmente, a tecnologia é uma aliada fundamental para o bom desempenho do fisioterapeuta. Você sabia que existem softwares médicos extremamente eficazes que auxiliam na gestão do consultório de fisioterapia e dos pacientes? E que, inclusive, podem ajudá-lo na parte estratégica e no marketing do consultório? Já pensou se, no seu software médico, além de gerenciar seus pacientes, você pudesse também criar e conduzir o seu próprio site e blog?
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