As 9 perguntas mais comuns sobre marketing médico

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Uma das melhores maneiras de ampliar a rentabilidade de sua clínica é aumentar o número de pacientes. Óbvio, não é mesmo? Mas acredite: 96% dos consultórios NÃO investem nessa que é uma das áreas mais importantes de um negócio… marketing para atração de clientes.

E é justamente aí que mora o perigo: fomos acostumados a pensar que “basta fazer um serviço bem feito que o consultório vai ficar cheio de pacientes”. Se você deseja esse resultado apenas no longo prazo, siga o conselho dos mais antigos: provavelmente você vai chegar lá.

No entanto, dificilmente se chega a um bom resultado no curto e médio prazo sem promover a imagem de seu consultório e investir em ações de marketing médico para o consultório

Opa! Aí tocamos em um ponto que muitos por aí ficam com o pé atrás… falar de ações de divulgação de sua empresa (consultório). De duas, uma: ou o empresário se fecha e não realiza nenhuma ação, com receio de ultrapassar os limites éticos; ou ele exagera na tinta e fica mal no mercado.

Para você não cair em nenhum desses extremos, preparamos esse post com as 9 perguntas mais comuns que ouvimos por aí, quando o assunto é marketing médico. Até porque quando esclarecemos uma dúvida aqui e outra acolá, as reações costumam ser de espanto, por não se ter ideia do quanto você pode avançar na visibilidade de sua clínica. Vamos a elas:

Posso fazer divulgação do meu consultório?

Sim! Não só pode como deve! A divulgação precisa ser parte integrante da estratégia de gestão de sua clínica. O próprio Conselho Federal de Medicina, prevendo essa necessidade, criou uma cartilha com recomendações bem fáceis de serem assimiladas sobre o que pode e o que não pode fazer. É o Manual de Publicidade Médica, disponível para ser baixado gratuitamente!

A que devo ficar atento?

Você precisa ficar atento a três fatores primordiais, que são desaconselhados pelo Manual. Evite usar em materiais de divulgação (como folhetos, banners, textos em sites e em redes sociais) expressões que indiquem superioridade em relação a outros profissionais. Ou seja: nada de usar termos como “o melhor” ou ainda “o único que oferece…”.

Outro fator preponderante é assinar a informação veiculada. Portanto, não divulgue aquilo que você não possa assinar como especialista. Dessa forma, caso o seu título não esteja protocolado, não se identifique dessa maneira, para evitar ter problemas com os órgãos de fiscalização (além de não ser nem um pouco ético).

Um terceiro aspecto é não garantir resultados: a frase-chave nesse sentido, permitida pelo marketing médico, é “garanta comprometimento e não resultados”. Você sabe bem dos desafios que isso envolve, não é mesmo?

E quanto à ética, quais parâmetros usar?

Como mencionado nas três recomendações acima, não há muitas surpresas ou novidades nesse sentido. É lógico que há regulações específicas para o marketing médico, mas o conjunto de normas éticas da profissão já elucidam os parâmetros claros nesse aspecto.

O sensacionalismo, por exemplo, é um dos fatores que devem passar longe de sua divulgação: nada de expor pessoas, mesmo que seja para demonstrar a eficácia de seu tratamento. A autopromoção é outro aspecto que deve ser evitado. Afinal de contas, sua imagem será automaticamente fortalecida pela qualidade do trabalho realizado. Pense nisso!

Quais são as melhores práticas?

Em vez de ficar fazendo promoções intermináveis dos serviços oferecidos, uma recomendação adequada é gerar conteúdos que ajudem a engajar seu público, a partir das necessidades deles. Trocando em miúdos: em vez de ficar fazendo promoções do nome da sua clínica, disponibilize conteúdos de interesse sobre a área de atuação.

Por exemplo: se você atua no ramo da dermatologia, compartilhe conhecimento sobre os cuidados da pele, como evitar doenças, boas práticas que podem ajudar na saúde da pele, e por aí vai. O marketing de conteúdo é uma prática que está ajudando muitas empresas (inclusive do ramo da saúde) a se diferenciar no mercado.

Como começar com uma estratégica de marketing médico?

Para que todos os esforços se convertam em resultados, é importante ter o mínimo de domínio sobre as possibilidades que as ferramentas disponíveis oferecem. Nesse sentido, a melhor saída é recorrer ao apoio de consultorias ou profissionais do mercado que se especializaram e poderão te indicar um caminho mais curto e direto para alcançar o resultado desejado.

Há também no mercado softwares médicos com funções que ajudam no marketing de seu consultório, integrando essas possibilidades aos dados gerenciais que circulam. Detalhe: com um valor de investimento que cabe no seu orçamento.

Preciso mesmo de um blog para o meu consultório?

Sim! Como mencionamos anteriormente, a divulgação de conteúdos que ajudam os internautas a se cuidarem melhor, ou a prevenirem doenças, é uma maneira de gerar engajamento e ter autoridade no meio. Todo o conhecimento que você tem pode ser disponibilizado em posts com linguagem mais acessível, fazendo com que esse conteúdo possa ser bem posicionado, inclusive em buscadores como o Google.

Só para se ter uma ideia, quando o conteúdo está bem estruturado (e atende a parâmetros definidos por mecanismos de busca, como Google, Yahoo e Bing) as chances de ele ser bem posicionado nos resultados de busca são grandes, o que pode representar um ganho e tanto em visibilidade para sua empresa.

Utilizando o blog para produzir bons conteúdos

O Conteúdo, na internet, é o que guia o tráfego. Páginas com muito conteúdo útil sobre determinados assuntos conseguem um alto tráfego de visitantes mensalmente, o que acaba culminando em economia e menor dependência de anúncios e propaganda paga para ter visibilidade.

Nesse cenário, o Blog tem fundamental importância: sites com Blog atualizados e com frequência de postagem de pelo menos 4x por mês conseguem média de 500 acessos ao dia depois de 8 meses de estratégia (esses números foram tirados da análise de centenas de nossos clientes). Nesses casos, é comum a geração de 3 a 5 agendamentos de consultas por dia, somente decorrente de buscas orgânicas e pelo conteúdo em si.

Um blog substitui um site?

É importante entender o papel de cada um deles. O site tem como objetivo ser um cartão de visita de sua clínica na internet. É nele que estarão as informações de apresentação, infraestrutura da clínica, ramos de atendimento, serviços prestados, localização, certificações, etc. Em última análise: site vende.

No caso do blog, a proposta é compartilhar conteúdos numa linguagem mais acessível, sem viés de promoção da sua empresa, para que os leitores possam ter informação de qualidade sobre o serviço prestado. Blog informa e atrai pelo conteúdo.

Dessa forma, o blog e o site são plataformas complementares e não conflitantes.

Posso usar as redes sociais?

Sim, elas são ótimas ferramentas para atrair audiência para sua páginas e, com um conteúdo bem estruturado, representam ótima chance de “viralizar” um post. Ou seja: o material desenvolvido é tão bom que ele terá um alto índice de compartilhamento.

Em alguns blogs/ sites, o tráfego de internautas vindo das redes sociais (ou seja, de onde as pessoas vieram para chegar até seu endereço eletrônico) é muito maior do que em buscas feitas no Google ou mesmo por tráfego direto (isto é, aqueles que digitam o endereço do seu site).

Preciso estar presente em todas as redes sociais?

Não, e é completamente impraticável fazer isso. São centenas de redes sociais que existem no mundo, e nem as maiores empresas globais, que possuem uma estrutura dedicada a esse tema, escolhem esse caminho. É preciso que você reconheça quais redes sociais são mais relevantes e contam com maior participação de seus potenciais clientes para, então, trabalhar nelas sua presença digital.

Além disso, algumas redes sociais têm nichos específicos, como é o caso do Linkedin, mais voltado para conexões empresariais.

Resumindo: há várias possibilidades de fazer marketing médico e colher resultados promissores para a sua empresa. Não dá para perder tempo, porque é uma prática que já está caindo no gosto de outros profissionais que atuam no mesmo ramo que você!

Para continuar avançando nesse assunto, recomendamos esses artigos:

Se você tiver alguma décima questão (ou décima primeira, segunda, terceira…), fique à vontade para deixar nos comentários, que vamos responder!

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