Em janeiro de 2020, a realização de reuniões de trabalho de forma virtual, assim como optar por um curso que é ministrado totalmente à distância era algo muito menos usual. Com a chegada da pandemia da Covid-19, os nomes das plataformas de videochamadas entraram na rotina. Isso não foi diferente para quem trabalha na área médica, já que viram a explosão de tecnologias para saúde.
Mas elas não são novidades, uma vez que já existiam antes da crise sanitária. No entanto, em uma categoria tão tradicional e antiga como a Medicina, essas ferramentas costumavam gerar desconfianças e medos por parte das autoridades que regulamentavam a profissão.
Com a pandemia, não teve outro jeito. Algumas dessas tecnologias foram autorizadas e outras, que já eram permitidas, tornaram-se mais conhecidas pela utilidade vista nelas. Tudo por um bom motivo: as plataformas contribuem para uma assistência à saúde em períodos normais e, em tempos turbulentos, aumentam mais a segurança para pacientes e profissionais.
Neste texto, mostraremos algumas dessas tecnologias da saúde e como elas podem revolucionar — para melhor — o seu atendimento. Acompanhe!
Sendo tema de diversas discussões, sempre esteve envolvida em muitas polêmicas. Contudo, quando o novo coronavírus (Sars-Cov-2) se disseminou por todo o mundo, a telemedicina foi regulamentada.
Assim, no início da pandemia no Brasil, essa forma de assistência à distância foi autorizada pelo Ministério da Saúde e pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). O objetivo era oferecer um modo mais acessível para as pessoas cuidarem da saúde enquanto precisavam manter o isolamento social, além de evitar superlotação nas unidades de saúde — locais perigosos para a contaminação pela doença.
Entretanto, a telemedicina foi autorizada não só para casos suspeitos ou confirmados de Covid-19, mas também para qualquer outra enfermidade. É claro que existem limitações e fica a cargo do médico orientar o paciente sobre quando é necessário um atendimento presencial.
Nesse contexto, três tipos de telemedicina foram regulamentados. O primeiro é a teleorientação, em que a anamnese é feita de forma virtual para o diagnóstico de possíveis doenças. O segundo é o telemonitoramento que, como o próprio nome diz, trata-se do monitoramento do paciente à distância. Por fim, a teleinterconsulta, que se destina aos médicos e à troca de informações entre eles de maneira virtual, a fim de debater casos específicos.
Dessa forma, é possível oferecer o atendimento médico necessário em um período que as pessoas estão tão fragilizadas. Isso não só para aquelas que pertencem ao grupo de risco de agravamento para a Covid-19, e sim para todas. Afinal, o isolamento social é importante para a população inteira durante o combate ao vírus.
A telemedicina sempre gerou tantas discussões por um certo motivo: o medo de que essa nova maneira de praticar a medicina não fosse segura e não cumprisse com a base da profissão, o sigilo médico. Foi por isso que, ao desenvolver a sua ferramenta de telemedicina, o iMedicina prezou pela segurança.
Para tanto, aplica a criptografia de ponta a ponta, onde apenas o médico e o paciente têm acesso ao que é comentado dentro da sala virtual da consulta. Além disso, a plataforma está hospedada nos servidores da Amazon AWS e HIPPA Compliant, que contam com a proteção do protocolo HTTPs.
Outro detalhe extremamente relevante é o fato de que o iMedicina disponibilizou sua ferramenta de forma gratuita, como uma maneira de contribuir com os profissionais da saúde nesse momento tão difícil.
O agendamento online faz parte do grupo de tecnologias para saúde que, de forma simples, consegue melhorar o dia a dia de médicos, demais funcionários de instituições de saúde e pacientes. Além disso, é uma ótima estratégia do marketing médico de atração.
Tudo isso em razão da facilidade e praticidade que oferece. No site médico, é possível acrescentar essa ferramenta de agendamento online. Assim, o paciente marca suas consultas sozinho, sem precisar fazer ligações para o consultório ou esperar o horário comercial.
Resumindo, o paciente pode agendar seu atendimento em qualquer hora do dia, sem precisar parar seus compromissos. Dessa forma, ele mesmo analisa os horários disponíveis do médico para entender qual melhor se adéqua a seu tempo.
Isso também facilita para os colaboradores da recepção do consultório, que não precisam passar o dia em ligações. Dessa forma, o tempo é destinado a oferecer um atendimento mais acolhedor, humanizado e eficiente aos pacientes que já estão na sala de espera.
Por fim, mas não menos importante, essa tecnologia evita erros, pois no meio de tantas tarefas a serem realizadas, os funcionários da clínica podem se confundir e marcar pacientes em horários errados. Trata-se de uma falha perigosa para a imagem da clínica e do médico.
Pilhas e pilhas de papéis com fichas de pacientes. A cada consulta é preciso enfrentar essa papelada para encontrar as informações da pessoa que entrará no consultório. Você já viveu essa situação?
Com o prontuário eletrônico, toda essa dificuldade é eliminada. Em um clique, o médico já acessa os dados importantes de seu paciente, como o histórico de saúde, exames realizados, medicamentos que usa, alergias e tudo o que é necessário saber para prestar uma boa assistência médica.
Esse tipo de prontuário ainda gera inquietação em alguns profissionais que acreditam que ele não é regulamentado. Contudo, a situação é outra: o CFM já o regulamentou em uma Resolução de 2007, a de número 1.821/07.
Assim como ocorreu com a telemedicina, o iMedicina também deu prioridade à segurança em seu software de prontuário. Para tanto, a ferramenta utiliza proteção de nível bancário e acesso restrito apenas aos médicos autorizados, cumprindo sempre com o sigilo entre profissional e paciente. Além disso, também são realizados backups diários em nuvens, para evitar a perda dos dados em algum contratempo, como um problema no computador.
Para finalizar, falaremos dos softwares médicos que integram várias funções que auxiliam no trabalho em uma clínica ou hospital.
A ferramenta do iMedicina, por exemplo, além do prontuário eletrônico e da telemedicina, também inclui outras funcionalidades. Uma delas é a de gestão, em que os profissionais podem ver gráficos e relatórios — simples de serem entendidos — sobre as estatísticas de atendimentos.
Isso, juntamente com a análise das finanças e do fluxo de caixa — também oferecidos pelo software — é essencial para a manutenção da boa saúde da empresa médica. Com esses dados, pode-se verificar quais são os meses com menos pacientes e aqueles em que a procura é maior. Assim, fica mais fácil e seguro traçar estratégias para atrair mais pessoas ao consultório e manter as contas sempre no azul.
Tudo isso com outras funcionalidades muito interessantes para ter um bom relacionamento com o paciente, como o envio de lembretes de retornos, pesquisas NPS (em que diversos itens do atendimento são avaliados) e mensagens em datas comemorativas, entre outras medidas legais para quem quer usar as tecnologias para saúde a favor de médicos e pacientes.
E você? Já faz uso de alguma dessas tecnologias no consultório? Cadastre-se agora gratuitamente e conheça o software médico do iMedicina. Com ele, você atende melhor, fideliza seus pacientes e ainda acompanha de perto seus resultados!
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