Como escolher o prontuário eletrônico do paciente (PEP)? Essa é uma dúvida bastante comum entre os médicos, mas não se preocupe, pois você vai esclarecer essas questões lendo este artigo.
Ou melhor, vai aprender como selecionar a melhor ferramenta conforme a necessidade de seu negócio.
Não restam dúvidas de que a sistematização do prontuário representa um avanço e tanto para as clínicas médicas. Afinal, é uma alternativa à papelada.
Por que será, então, que nem todos se renderam à ferramenta? A verdade é que ainda há muito desconhecimento na área. Além do mais, o receio por não dar conta, ou resistência à tecnologia, se tornam entraves para a adoção desse sistema.
Há, contudo, uma forte tendência para a consolidação do recurso, seja por ser um aliado da telemedicina recomendável em tempos de pandemia, seja pela própria questão da comodidade.
Se você ainda não conta com essa tecnologia, saiba que o próprio Conselho Federal de Medicina (CFM) recomenda a versão eletrônica, desde que esteja de acordo com as condições abaixo:
o prontuário impresso só poderá ser eliminado e substituído pelo eletrônico se esse estiver devidamente protegido, mediante a certificação digital padrão ICP-Brasil (Infraestrutura de Chaves Públicas).
É preciso estar atento a diversos critérios para dar conta de todas as demandas e assim evitar contratempos. Não basta, portanto, contar com a tecnologia, é indispensável que o sistema funcione bem.
Para garantir isso, muitos consultórios têm se valido das plataformas de automações médicas. Uma solução bastante inteligente que você vai conhecer melhor a seguir.
A adoção de um sistema médico integrado ao prontuário eletrônico é um facilitador para os consultórios em processo de transição para a segunda etapa da transformação digital. Assim, o programa facilita a migração de dados do offline para o online.
Isso acontece ao mesmo tempo em que a digitalização de procedimentos se torna insuficiente para suprir todas as necessidades atuais.
É nesse contexto que entram em cena as plataformas médicas, uma tecnologia com potencial enorme para a organização dessa grande estrutura.
A vantagem mais conhecida da plataforma é a possibilidade da sistematização otimizada, o que ainda inclui o prontuário. Só isso facilita a gestão na clínica médica em inúmeros processos. Ainda assim, um bom software médico também deve ter:
Esses são os requisitos básicos que você deve se ater ao escolher o programa. Nos próximos tópicos serão abordadas questões mais técnicas, no sentido de oferecer a melhor experiência para os seus pacientes.
A privacidade do prontuário médico dos pacientes é um tema que requer atenção dos gestores das clínicas médicas. Por isso, não abra mão da segurança para garantir isso. Certifique-se que o sistema ofereça mecanismos de bloqueio e senhas.
E ainda o controle e disponibilidade dos dados, que devem ser coletados e armazenados de forma segura na plataforma médica. Lembre-se: somente os pacientes, representante legal e o médico devem ter acesso ao último registro médico disponível no sistema.
Sendo assim, cabe à clínica médica ampliar a cobertura por meio das tecnologias mais avançadas para garantir a validade do registro conforme a lei 13.7 87/2018.
Também por cautela é recomendável a integração do documento com um CRM (Customer Relationship Management). Ou melhor, um gerenciamento de relacionamento com o cliente médico para que ofereça as funções seguintes:
Pense bem: quantas horas da sua vida você já perdeu com o preenchimento de processos desnecessários? Pior ainda, se tiver redigido e salvo em um programa ineficiente, que permanece horas fora do ar ou com o qual não sabe lidar.
Erros assim são mais comuns na área do que se imagina, mas poderiam ser evitados se alguém se voltasse para a usabilidade: interface que favorece a disposição de telas com fácil navegação, acesso de dados e facilidade de uso.
Nesse caso, a regra é clara: a usabilidade deve ser testada na hora de executar funções. Por último, observe se a plataforma é intuitiva, não apenas para você, mas para a equipe.
Lembre-se de que todos vão usar a plataforma, já que a ideia é que o investimento seja diluído, rapidamente, potencializando a produtividade.
Considere a integração do prontuário eletrônico com o software médico como algo estratégico para as clínicas. Com isso, será possível gerenciar melhor o tempo, o controle financeiro, o setor administrativo e ainda deve incluir:
Na hora de comprar um carro, certamente, você se certificaria sobre o que falam a respeito daquela marca, certo? Da mesma forma, atenha-se à estabilidade, performance e agilidade, referências que também são importantes para a escolha do programa.
Por isso, reserve um tempinho para a pesquisa, compreenda quais são as funcionalidades e troque ideias com outros colegas. Só assim para não levar gato por lebre.
Ainda com o exemplo do carro, imagine que você tenha gostado do veículo, mas esteja em dúvida. É para isso que serve o test-drive, uma maravilha moderna!
Muitos sistemas médicos também funcionam de maneira similar, oferecendo o teste gratuito. Afinal, somente por meio da experiência com a plataforma será possível perceber quais são as necessidades mais urgentes da clínica.
Agora que você sabe de tudo isso, está na hora de seguir rumo ao futuro. E nada melhor para isso do que adotar o iMedicina, referência no mercado.
A plataforma de automação médica não só conta com o prontuário eletrônico gratuito no plano básico como outras funções fundamentais para otimizar sua clínica.
Além disso, já é usada e aprovada por milhares de profissionais da saúde.
Gostou das dicas? Cadastre-se e comece a usar o sistema do iMedicina gratuitamente agora mesmo.
Aceite os cookies para prosseguir
Saiba mais
Leave a Comment