Os sistemas em nuvem para clínicas já são os mais escolhidos do Brasil.
A maior parte das clínicas opera, atualmente, com todos os dados de prontuário de pacientes, agendas e gestão em nuvem.
Elas optaram por usar a nuvem por uma série de motivos, sobre os quais já conversamos:
- Softwares em nuvem são muito mais seguros (veja aqui)
- Os dados podem acessados de qualquer lugar
- Os sistemas fazem backups rotineiros e isso praticamente inviabiliza a perda de dados
- Os sistemas utilizam capacidade computacional bem superior ao do seu computador local, o que permite ações bem mais complexas (fluxos de e-mail automatizados, pesquisa inteligente de pacientes, etc)
- Os usuários possuem níveis de acesso diferentes aos dados e não conseguem acessar diretamente o banco de dados, como ocorre em sistemas locais
- Os sistemas monitoram os registro de dados, facilitando auditoria e garantindo que os dados não podem ser alterados
No entanto, muitas dúvidas ainda ficam no ar quando o assunto é “migrar para a nuvem”.
Os dois principais mitos
Existem DOIS grandes MITOS, no entanto, que impedem que grande parte das clínicas tenham sucesso com o uso de sistemas em nuvem:
1) “A clínica vai ficar parada se a internet sair do ar ou se o software ficar indisponível”
O software do iMedicina está hospedado nos servidores da Amazon AWS. Eles são os mais disponíveis e seguros do mundo. Até a NASA confia na Amazon AWS para guardar seus dados. No entanto, mesmo a Amazon nos garante em contrato 98% de disponibilidade de servidores. Isso significa que, em teoria, o sistema poderia ficar fora do ar em 2% do tempo, o que corresponderia a 14h por mês.
Na prática, isso é bem diferente. O iMedicina, nos últimos 12 meses, ficou indisponível por menos de 7 horas somadas, o que corresponde a 0,0008% do tempo. Isso aconteceu pela ruptura de cabos de um dos servidores no Rio Grande do Sul, que tirou quase metade dos sites brasileiros do ar, por algumas poucas horas. Isso acontecerá, eventualmente, e é normal.
Se você comparar com softwares locais, vai perceber como isso também acontece: é comum sistemas locais “travarem” e darem problemas, que só podem ser resolvidos pelo suporte técnico. Eventualmente isso acontece e algumas horas são perdidas.
Nesses casos, de indisponibilidade ou em casos em que a internet está fora do ar, as principais ações que a clínica precisa manter para que não exista caos é a boa gestão de agenda e o acesso aos dados de pacientes.
As clínicas que usam o iMedicina resolvem esses problemas assim:
- Integram a agenda dos médicos com o Google Agenda. Isso permite que a agenda seja acessada pelo celular, pelas secretárias, administradores e pelos próprios médicos, mesmo por um acesso 3G. Assim, é possível saber exatamente como está a fila de pacientes e os horários vagos e cheios da agenda. Essa sincronização é feita em tempo real: se um paciente é agendado no iMedicina, instantes depois já estará na agenda do Google
- Fazem um download do banco de dados, em formato que pode ser aberto pelo excel, a cada 30 dias: isso garante que os médicos terão acesso aos dados de pacientes (prontuários) mesmo em caso de não conseguirem acesso ao sistema
Em poucas horas esses problemas são resolvidos (seja pela indisponibilidade da internet, seja pela indisponibilidade do sistema) e as rotinas normais podem ser restauradas.
Nesse período, basta orientar os profissionais a utilizarem o word para fazer as anotações e, depois, repassarem para o iMedicina. Não é o fluxo ideal, mas como é a exceção, não compromete os resultados.
2) “O risco de perda ou roubo de dados é maior nos sistemas em nuvem”
Como você viu nesse artigo aqui, te mostro em detalhes como isso não é verdade.
Os sistemas locais salvam seus dados, geralmente, em arquivos de banco de dados contendo todos os dados de cadastro e clínicos dos pacientes. Esses arquivos, geralmente, são do tipo .cdb e ficam armazenados nas pastas dos softwares.
É comum, em algumas ligações para o suporte dessas empresas, que eles te orientem a copiar esses arquivos em pendrives, por exemplo, para garantir o “backup”.
O problema que existe é muito simples: se o seu computador é invadido, com a mesma facilidade que você copia esse arquivo e muda de lugar, um hacker pode fazer a exata mesma coisa.
Portanto, para acessar seus dados, bastaria acessar uma das máquinas da sua clínica que acessam esse banco de dados.
Mesmo que o arquivo tenha senha, é apenas uma questão de tempo até que o hacker consiga acesso aos dados.
Se você usa sistemas em nuvem, com protocolos adequados de segurança (o iMedicina, por exemplo, segue as normas da SBIS de softwares em saúde e fica armazenado em servidores da Amazon AWS que são HIPAA compliance – ou seja: compatíveis com a lei americana de segurança de dados em saúde), a chance de vazamento e uso indevido de dados é praticamente impossível, para acesso diretamente dos servidores da empresa.
A forma mais comum de vazamento de dados desses sistemas em nuvem é através da senha do próprio usuário. Se um hacker faz diversas tentativas de acesso, tentando “descobrir” a senha, não terá sucesso, pois o iMedicina bloqueia as tentativas sequenciais.
No entanto, se ele descobre sua senha de outra forma, conseguirá acessar seus dados. Isso acontece pelo uso de senhas iguais há vários anos, uso de senhas fracas, quando você deixa anotada a senha em arquivos que estão na nuvem ou em seu computador, para “facilitar” o acesso.
Ou seja: se você usa senhas fortes e troca as senhas com frequência, a probabilidade de perda e vazamento de dados é centenas de vezes menor do que em sistemas locais.
Espero que tenha gostado de saber dessas informações!
Faça um teste do iMedicina ou converse com um de nossos consultores, para te explicarmos como funciona o iMedina na prática da clínica. Podemos te mostrar todas essas integrações também, com o Google Agenda, para você ver como não há risco de ficar com a clínica parada.