Muitos residentes se perguntam: é possível lançar mão do marketing médico ainda na residência para desenvolver a carreira? A resposta é sim, não só podem como devem.
A iniciativa é fundamental, principalmente, para se destacar da concorrência. Por isso, quanto antes você fizer isso, melhor.
A melhor forma de começar é por meio do planejamento da estratégia online. Se você não tem ideia de como fazer isso, leia este artigo e compreenda quais são as melhores práticas que devem ser usadas para ser dar bem na área.
No momento em que você lê este artigo, milhares de novos médicos se formam e ingressam no mercado de trabalho. Não se engane, mesmo diante do conhecido deficit de profissionais de saúde no país, a concorrência também é acirrada entre os especialistas.
Lembre-se disso: somente os mais adaptados ao meio sobrevivem. Por isso, é essencial se apropriar das diversas oportunidades disponíveis no mercado para projetar uma imagem profissional.
É assim que você vai atrair os primeiros pacientes para a clínica médica.
Esta é a definição mais abrangente:
Conjunto de ações estratégicas voltadas para o reforço da imagem do profissional, principalmente no que se refere à atração, retenção e fidelização dos pacientes.
Agora preste atenção: o termo não é sinônimo de autopromoção. Mesmo quando a ideia é engajar pessoas sobre a importância de seu trabalho, com o objetivo de convertê-las em futuros pacientes, há limites.
Uma distorção comum nesse sentido é uso do “melhor residente”, que não só soa como prepotência como contraria o Art. 12 do Manual de Publicidade Médica.
Ou seja, não vale de tudo na busca por alguns minutos de fama. Afinal, a competitividade não deve servir de pretexto para comportamentos antiéticos. Isso, além ser prejudicial aos outros, pode repercutir negativamente no futuro profissional.
Você já deve ter percebido o quanto o comportamento dos pacientes mudou com a disponibilidade da Internet. Para se ter ideia disso, já há estudos que apontam o meio como principal fonte de informações sobre dúvidas de saúde e referências médicas.
De lá para cá a recorrência à web só aumentou. Por isso, trata-se de um universo repleto de possibilidades.
Além do mais, a aposta no marketing digital é um investimento bem em conta se comparado às outras mídias tradicionais. Dedicar-se ao meio é ainda mais promissor se isso for traçado corretamente, conforme a jornada do paciente.
Agora que você sabe de tudo isso, nos próximos tópicos será possível perceber as inúmeras vantagens de estar nesse ambiente.
Segundo o CFM, um médico residente não deve se apresentar, em nenhuma hipótese, como especialista. A não ser que tenha, de fato, cumprido todas as exigências inerentes à formação.
A exposição de pacientes em tratamento, mesmo com autorização expressa, é proibida.
Da mesma forma, o anúncio de técnicas sem comprovação científica é evidentemente uma prática combatida.
Seguindo o raciocínio, a propaganda de equipamentos médicos, técnicas exclusivas ou qualquer menção enganosa é um erro.
Na dúvida evite tudo o que possa confundir. Ao contrário, posicione-se desde o princípio com o propósito de educar. Conheça outras práticas que devem ser evitadas:
Com tantas regras vem a dúvida: como atrair os usuários na rede? Comece pelo planejamento. A questão envolve uma série de decisões, mas antes de tudo foque em você.
Ou melhor: volte-se para suas forças, fraquezas, oportunidades e ameaças. Resumindo, crie uma matriz SWOT. Essa perspectiva também contribuirá para a estabilidade da sua carreira.
Observe que a presença digital tem tudo para torná-lo mais conhecido, assim como expandir sua base de pacientes. Dessa forma, conecte-se com eles pelas redes sociais, demonstre que você tem um diferencial:
Qual é a melhor mídia social para o marketing médico? A pergunta mais correta seria qual é a mídia social mais adequada para você. Somente o autoconhecimento pode determinar quais serão os próximos passos.
A boa notícia é que as plataformas de automação médica são poderosas ferramentas, sendo indispensáveis no processo de consolidação da presença online.
Nos próximos tópicos você vai ver como elas funcionam e por que a maioria dos profissionais já incluiu esse recurso nos consultórios médicos.
Suponha que até agora você seguiu todas as dicas. Deu tudo certo e se consolidou uma promissora imagem nas redes sociais. A conclusão da residência se aproxima e você está pronto para o atendimento médico.
Resta apenas um detalhe: nenhum paciente ainda. O investimento gasto para montar o consultório foi alto, ou mesmo que você trabalhe em parceria, precisa atraí-los de vez para sobreviver.
Como lidar com este dilema? Muitos profissionais resolvem esse problema por meio das plataformas médicas. A grande vantagem é que elas funcionam como uma mídia locatária, uma espécie de “casa própria online”.
É uma alternativa bastante vantajosa em relação às mídias sociais, pois, assim, você estará menos sujeito às oscilações dos algoritmos. A possibilidade de o estabelecimento ser encontrado é maior. Afinal, agora você também está disponível nos principais navegadores online.
Contudo, antes de decidir qual é o melhor sistema, pesquise quais são as funcionalidades da plataforma. Dê preferência àquela que inclua:
Avalie se a ferramenta supre suas necessidades e lembre-se: esse instrumento será fundamental para engrenar no negócio.
É provável que ainda esteja em dúvida se esse é o melhor momento para investir de vez no marketing médico.
Pois saiba que a assimilação da telemedicina acelerou o processo de Transformação Digital. Sendo assim, quem sabe se apropriar de todas as tecnologias com eficiência, naturalmente, se destaca.
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