Não restam dúvidas do quanto as novas tecnologias desencadearam mudanças significativas para a gestão em saúde. Aqui, no Brasil, o divisor de águas nesse sentido foi a promulgação da lei 13.787/18, conhecida popularmente como a lei do prontuário eletrônico.
Apesar dos avanços no sentido da informatização das clínicas médicas, a falta de integração de dados ainda é uma velha conhecida por aqui.
Sendo assim, o ideal seria que houvesse uma centralização desses registros, a exemplo do que ocorreu nos Estados Unidos, nos anos 1990, impulsionado pelo próprio governo federal. O que reduziria gastos desnecessários com o papel assim como erros de interpretação do receituário.
Nos próximos tópicos você vai ser como se deu esse processo no Brasil e por que a integração de dados é tão importante para os estabelecimentos de saúde.
Embora o Conselho Federal de Medicina (CFM) venha tentando acelerar a informatização dos registros médicos há décadas, obteve pouco retorno, na prática.
Essa situação só se inverteu com a adoção do prontuário eletrônico do paciente (PEP) nas unidades básicas de saúde, comandada pelo governo federal, que resolve parcialmente a questão da acessibilidade.
O problema é que esses sistemas não contam com um gerenciamento eletrônico do acervo, o que dificulta a atualização dos cadastros de pacientes, gerando retrabalho constante por parte das equipes de saúde.
Além disso, muitos deles ainda põem em risco a privacidade do registro, como você vai ver nos próximos tópicos.
Conforme abordado, o CFM não tem medido esforços no sentido de acelerar a modernização nas clínicas médicas. Observe neste trecho como o Conselho recomenda e até indica as condições necessárias para acelerar essa mudança:
o sistema informatizado já tem um bom nível de segurança, entretanto, a eliminação do papel só é possível com a utilização de certificado digital
padrão ICP-Brasil.
Depois disso, até os mais desconfiados se viram obrigados a seguir por esse caminho. Mas, como você vai ver, nem mesmo a adoção do prontuário eletrônico por si só é suficiente para resolver toda a demanda necessária para o bom gerenciamento das clínicas.
Naturalmente, muitos estabelecimentos de saúde optaram por softwares médicos na transição do prontuário impresso para o digital. Nessa época, os primeiros programas armazenavam as informações na área de trabalho do computador, sendo interligados a um servidor central.
Vale lembrar que o processo ainda era offline.
Além disso, toda a digitalização do papel era feita de forma manual. Nem precisa dizer por que esse sistema também tornava-se, rapidamente, obsoleto. Afinal, manter tal estrutura, além de ser oneroso, requer:
Dessa forma, além de sujeitos às instabilidades os documentos ainda podem ser lidos por curiosos, algo problemático para as clínicas médicas que devem zelar pela privacidade do prontuário médico.
Lembre-se: qualquer deslize em relação à privacidade dos pacientes pode repercutir em processos na Justiça e nem precisa dizer o quanto isso sai caro para as clínicas médicas.
É neste contexto que surgem as primeiras plataformas médicas, que oferecerem diversas funções úteis para suprir as lacunas da integração de dados dos consultórios. Conheça as vantagens a seguir.
O primeiro avanço nesse sentido é a facilidade na migração dos dados do sistema offline para o online. Assim, essas informações podem ser armazenadas na nuvem, sendo acessíveis a qualquer hora.
Essa é uma decisão, ao mesmo tempo, econômica e mais segura, além de prática, já que por meio dessa tecnologia o prontuário se torna disponível ao alcance das mãos. O que também contribui para a agilidade dos processos.
Por meio das plataformas também é possível centralizar toda a gestão da clínica, além é claro da manutenção segura e do acesso garantido aos registros médicos. Esse sistema ainda é vantajoso para:
O uso desses recursos proporciona uma economia enorme para o estabelecimento, já que permite a alocação adequada de talentos e administração concisa.
Ao contrário dos sistemas que gerenciavam os prontuários anteriores, muitas plataformas já oferecem a possibilidade da inclusão de senhas criptografadas no registro eletrônico. Isso evita a possibilidade de fraudes e vazamento de informações.
Outro problema comum na área é o controle manual da agenda dos estabelecimentos de saúde, que pode sofrer:
Mais um problema gerado pela falta de controle de dados que poderia ser facilmente resolvido se houvesse o agendamento online no sistema, outro recurso disponível nos novos softwares médicos.
O controle e o manuseio de receitas médicas é outra tarefa que também é beneficiada pelas novas tecnologias. Visto que, por meio das novas ferramentas, é possível emitir prescrições digitais pelo sistema, evitando fraudes e extravio do material.
Sem contar as vantagens desse recurso para o paciente, já que:
Todas essas funcionalidades despontam como diferenciais competitivos bastante úteis para a atração e para a retenção de pacientes.
Agora que você compreendeu como a falta de integração com o prontuário eletrônico gera prejuízos para as clínicas, não perca tempo. Evite perdas, incorpore o iMedicina no seu negócio.
Certamente, essa é a plataforma de automação médica mais adequada para centralizar todo o processo de ponta a ponta. O grande diferencial dessa ferramenta é que possibilita uma administração enxuta e segura. Tudo isso sem perder de vista o padrão de qualidade.
Não é por acaso que o sistema médico é referência no mercado, com milhares de profissionais da saúde em seu portfólio.
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